sábado, 24 de abril de 2010
meu time do coração
sábado, 10 de abril de 2010
foto desucurí engolindo um homem
foto de sucurí asfixiando um bezerro
foto de sucurí gigante
sexta-feira, 9 de abril de 2010
foto horripilante
quarta-feira, 7 de abril de 2010
piadinhas do seu amigo geraldinho
-Dica Para Emagrecer
Doutor como eu faço pra emagrecer?
— A senhora só precisa balançar a cabeça da esquerda pra direita, e da direita pra esquerda.
— Mas quantas vezes, doutor?
— Todas as vezes que lhe oferecerem comida...
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Problema de Hemorroidas
A mulher vai a um curandeiro, com um grave problema de hemorroidas.
— A senhora faz o seguinte — explica o curandeiro. — Pega um anel de ouro, esfrega numa lixa e passa o pozinho sobre as hemorroidas...
— Mas isso vai me curar? — pergunta ela, cética.
— Se vai curar eu não sei, mas o seu ** vai ficar uma joia!
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Aprenda a Falar
O mudo está andando na rua e de repente vê uma placa: "Escola para mudos — Aprenda a falar em poucas aulas".
Imediatamente entrou no prédio, pagou a taxa da matrícula e esperou ansioso pela primeira aula. Logo o professor entrou e ordenou:
— Tire a roupa e fique de quatro!
Constrangido, o mudo obedeceu.
Então o professor, desceu as calças e mandou-lhe a vara.
O mudo:
— Aaaaaaa...
E o professor:
— Muito bem, pode se vestir! Amanhã você volta para aprender o B. .
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A prisão do Lula
No Pátio da penitenciária no interior de Minas:
A diretora pega um megafone e anuncia:
"Tenção cambadivagabundu, chega di moleza! Quero todomundevassora namão limpandesse chiquero quiocêsmora. Quero tudo bem limpim modi qui amanhã nóis vamurecebê u Presidente Lula"
Um preso comenta com o colega ao lado.
- TÉQUINFIM PRENDÊRO O CARA !
PIADA DO CIRO GOMES
POR QUE CIRO GOMES COMPROU ARROZ COM CASCA? Pra dá pra Pratícia Pilar.
PIADA DO PASSARINHO
POR QUE O PASSARINHO NÃO BATE NOS OUTROS ANIMAIS? Por que ele tem pena. KKKK....
PIADA DO EXALTA SAMBA
O QUE O EXALTA SAMBA FOI FAZER NA LIVRARIA? lê lê lê.....
segunda-feira, 5 de abril de 2010
biografia de machado de assis
De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e inicio da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em são Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse ás aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.
Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria de Mendonça Barroso, viúva do brigadeiro e senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietário da quinta do livramento onde foram agregados seus pais, aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema “ela”, na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A livraria Paula brito acolhia novos talentos na época, tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.
Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na imprensa nacional, e começa a escrever durante o tempo livre. Conhece o então diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de memórias de um sargento de milícias, que s Biografia de Machado de Assis
Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a torna-se o maior escritor do pais e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola publica, única que freqüentará, autodidata Machado de Assis.
De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e inicio da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em são Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse ás aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.
Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria de Mendonça Barroso, viúva do brigadeiro e senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietário da quinta do livramento onde foram agregados seus pais, aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema “ela”, na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A livraria Paula brito acolhia novos talentos na época, tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.
Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na imprensa nacional, e começa a escrever durante o tempo livre. Conhece o então diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de memórias de um sargento de milícias, que se torna seu protetor. Em 1858 volta à livraria e torna seu protetor. Em 1858 volta à livraria Paula Brito,. Lá constrói o seu circulo de amigos, José de Alencar e Gonçalves Dias.
Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal diário do Rio de Janeiro. Alem desse, escrevia também para a revista o espelho ( como crítica teatral, inicialmente ), A semana ilustrada ( onde, alem do nome, usava o pseudônimo de Dra. Semana ) e jornal das famílias. Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título queda que as mulheres tem para os tolos, onde aparece como tradutor. No ano de 1862 era sensor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época passa a colaborar em o futuro, órgão sobre a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino de Xavier de Novaes. Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de crisálidas. Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do diário Oficial. Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novaes, e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novaes.